14 de fevereiro de 2011

Difícil.



Difícil não pensar. Difícil é não querer gritar.
Difícil é sentir que o mundo acabou sem ti.

Difícil olhar para trás. Difícil é não te ver jamais.
Difícil é ver meu rosto no espelho e rir.

Se ainda insisto, talvez por pensar que as coisas poderiam se ajeitar.
E se te encontro me perco todo. E lá se vão meus planos para o ar.



Vontade louca de te ligar e ouvir sua voz linda de sono.
Ligar e dizer: Hoje é segunda-feira. É dia de que? PIZZA com a sua família.
Foi mais ou menos assim que eu entrei na sua vida, lembra, João?
Me diz com sinceridade: ainda faço parto dela?

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